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Apresentação

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Olá, leitor, sou mestre pelo PEQui-UFRJ (Programa de Pós-graduação em Ensino de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e montei esse blog, página e grupo do Facebook com a finalidade de fomentar o debate sobre o ensino de química para cegos e também em divulgar a ideia central do conteúdo da pesquisa da minha dissertação.
Esses três canais formam o meu produto final que é uma forma de discutir com a comunidade de professores de química a temática que envolve o meu projeto que vem a ser “a análise das áudio-descrições das imagens estáticas em livros didáticos”, tomando como exemplo um livro muito divulgado e aceito pelos professores: o “Química” da professora Martha Reis. Esse material é distribuído nacionalmente na Rede Pública, no atual PNLD (2014-2017).
Nesses espaços proponho algumas leituras, discussões e exercícios que conto com a resposta de todos que se sentirem a vontade de retornar com suas participações.
Então vamos começar essa conversa?

 

VÍDEO FINALISTA DO I CONCURSO DE VÍDEOS DO CRQ III – RIO DE JANEIRO

Olá, sou a Cristiana. Trabalho com ensino de química. Fiz este vídeo para concorrer o I Prêmio de vídeos do Conselho Regional de Química do Rio de Janeiro e você me ajuda com sua curtida ao meu vídeo que foi classificado como finalista, vamos divulgar a importância da audiodescrição através do ensino de química utilizando o tema da crise hídrica do Rio de Janeiro?

A inclusão de alunos surdos no ensino de acidez, basicidade e pH

Sílvia Kelly Mendes da Costa; Luana da Silva Araújo; Juliana Camara de Souza; Cristiana de Barcellos Passinato e Rodrigo Volcan Almeida.

A química é uma disciplina nada simples e possui uma linguagem muito específica, infelizmente para alguns de seus conceitos ainda não existem sinais oficiais em Libras que ajudem na compreensão dos alunos surdos.

Pensando nessa questão, esse post apresenta um material didático acessível aos alunos surdos para ser utilizado em aulas que trabalhem os conceitos de acidez, basicidade e pH.

A atividade se divide em três momentos, sendo o primeiro uma experiência de análise de pH de algumas soluções, seguida de algumas rodadas de perguntas, onde os alunos, em grupo, escolhem uma das alternativas apresentadas, incluindo assim elementos lúdicos no momento da aprendizagem, pois a cada rodada de perguntas e respostas será introduzida uma explicação teórica dos conceitos envolvidos nas questões e por fim no terceiro momento, como uma forma de avaliação dos alunos, será aplicado um jogo de tabuleiro.

Apresentação dos slides da aula expositiva (segundo momento da sequência didática)
Vídeo da apresentação do TCC
Playlist dos vídeos com a interpretação em Libras do conteúdo das cartas do jogo

Relato de experiências: aula sobre acessibilidade no ensino de química

Professora Morgana Guimarães e seus alunos do Colégio Gálatas

A ideia de realizar a aula com a construção de uma oficina de acessibilidade no ensino de química surgiu de nossas discussões sobre o capacistimo, que inclusive já foi assunto de postagens do blog “Química Acessível” e de apresentação no Festival do Conhecimento realizado pela UFRJ em julho desse ano. Pouco se fala sobre o capacistimo na sociedade e nas  escolas. Por muitas vezes cometemos o capacitismo sem sequer percebamos que estamos cometendo tal ato. Com isso, levamos a discussão para as aulas de química de uma escola privada. 

Os alunos durante a aula relataram que já presenciaram atos de capacistimo e prontamente se mostraram dispostos a participarem de uma oficina que pudesse atender a um colega que portasse algum tipo de deficiência. Trabalhamos a questão da deficiência visual neste primeiro momento. Cada aluno ficou livre para escolher um assunto de química que  aprenderam nesse ano de 2021. As turmas eram do primeiro ano e  segundo ano do ensino médio. O primeiro ano ficou com a construção de um material que pudesse ser utilizado com o tato e o olfato e o segundo ano ficou com a parte de conscientização do conceito de capacitismo. O trabalho de conscientização foi feito com os recursos que os estudantes já usam e possuem contato no dia a dia, como a construção de podcast e de memes. Confira o podcast no link abaixo:

Fiquei muito feliz em ver o esforço, a dedicação e a criatividade dos alunos durante a aula. Tentamos deixar tudo o mais real possível e respeitando os protocolos de segurança em relação à pandemia, cada um levou uma venda. Ali dividimos os alunos do primeiro ano do ensino médio em dois grupos, um grupo vidente e outro com a deficiência visual. O trabalho entre eles foi emocionante. Eles explicaram os átomos para os colegas com a venda, enquanto existia uma troca de ideias sobre o assunto bem interessante.

Algo que vem chamar a atenção, é que no momento em que os alunos com a venda vieram a utilizar o paladar, que neste caso foi usado para a discussão sobre fenômenos físicos e químicos, muitos alunos relataram que estavam sentindo mais o gosto dos alimentos que foram apresentados ali naquele momento de aula. Seguem aqui alguns registros da nossa oficina de acessibilidade.

Figura 1: material simples do dia a dia para o ensino da estrutura básica do átomo.

AD: foto de uma bacia branca com formato retangular e dentro dela existem tesouras, um pote com tampinhas de garrafa nas cores verde, branca, vermelha, laranja e preta. Temos também dentro bacia uma pistola de cola quente, um pode de tampa amarela e  um rolo de fio de lã na cor laranja.

Figura 2: oficina de acessibilidade acontecendo. Montagem de material para ensino do átomo para alunos com deficiência visual.

AD: foto de seis alunos trabalhando divididos em dois grupos de dois componentes e um grupo de três componentes. Temos uma sala de aula com mesas grandes na cor branca e cadeiras amarelas. Os alunos aparecem na foto conversando entre si.

Figura 3: átomo que os alunos construíram com lã e tampinhas de garrafa. A posição das tampinhas possibilita o aluno com deficiência visual conseguir entender as regiões do átomo.

AD: temos uma foto de um átomo construído numa cartolina branca. A eletrosfera está representada pelo fio de lã laranja. Os elétrons foram representados por tampinhas de garrafa na cor azul e elas estão viradas com a parte lisa da tampa para cima. Já os prótons estão no meio com e são tampinhas vermelhas com a parte na cor amarela e lisa para cima e os nêutrons também são representados no desenho, mas com a parte lisa voltada para baixo. Na parte superior da cartolina temos a palavra “eletrosfera” escrita em fio de lã laranja.

Figura 4: meme feito pelos alunos como fruto das discussões de conscientização nas rodas de conversa feitas em aula.

AD: arte dividida em dois momentos em formato quadrado. No quadrado de cima temos um grupo de pessoas realizando capacitismo com um atleta das paralimpíadas e no quadro inferior temos o atleta que sofreu o capacitismo ganhando uma medalha olímpica no ano de 2016.

Figura 5: meme feito pelos alunos como fruto das discussões de conscientização nas rodas de conversa feitas em aula.

AD: arte no formato quadrado com fundo rosa. Nele temos uma idosa dizendo para uma cadeirante: “Meu Deus, tadinha. Vou orar por você!”

Fiigura 6: arte feita pelos alunos como fruto das discussões de conscientização nas rodas de conversa feitas em aula.

AD: arte em tons de azul e com estrelas nos cantos superiores na cor amarela. Temos nela uma definição simples de capacitismo dizendo que é o preconceito com pessoas com deficiência.

Conclusões:

Precisamos incentivar aos alunos a trabalharem cada vez mais com a acessibilidade. Encontramos um “terreno fértil” de conscientização nos alunos. Inclusive a turma que trabalhou a acessibilidade para pessoas com deficiência visual solicitou que uma oficina de acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva fosse feita. Iremos investir no próximo trimestre em deixar a escola toda acessível para receber alunos com deficiência auditiva. Iniciando na aprendizagem de Libras em cada setor do colégio. Estamos dando pequenos passos, porém passos constantes em busca de maior acessibilidade para todos.

Tratamento de Água (abordagem acessível e inclusiva)

Professoras Cristiana Passinato; Luana Araújo; Morgana Guimarães; Fernanda Brito e carrossel instagram, nosso extensionista Flávio Matheus – Equipe Química Acessível – Projeto Acessibilidade em Tempos de Quarentena e a Covid-19 – Acessibilidade-IQ-UFRJ.

O que você sabe sobre água que bebe? A água potável é indispensável à vida e à saúde da população.  Não possuir água devidamente tratada pode implicar em vários problemas de saúde. Dessa forma, o abastecimento de água de qualidade passou a constar como prioridade entre os direitos de todos os cidadãos. Além de fator de bem-estar, a disponibilidade de água tratada é reconhecida como determinante de desenvolvimento social e econômico de uma região.

Histórico

A água é um dos bens mais essenciais à vida. As primeiras grandes civilizações humanas floresceram próximas ao leito de rios e na América Latina os povos originários cultivavam/cultivam uma relação orgânica com a floresta e com a água dos rios, enxergando-os como ancestrais sábios e generosos.

Seguindo uma lógica oposta à dos povos nativos brasileiros, os europeus viram no novo mundo uma fantástica fonte de recursos, fazendo com que itens como a água passassem a ser considerados basicamente recursos para o suprimento das necessidades dos recém-chegados.

Com o passar do tempo, movidos pelo processo de formação das primeiras cidades, as demandas por água foram aumentando, assim como o despejo de esgoto nos rios e baías. Aqui mesmo na cidade do rio de janeiro era costume que escravos conhecidos como “tigres” fossem responsáveis por coletar e despejar nos rios os dejetos oriundos das casas.

Figura 1: Escravos conhecidos como “tigres” despejando dejetos nas águas de um rio. Fonte: Aventuras na História. Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/uploads/554974a4d3fee1.23321427_ROcdVSm.jpg

Esse período ficou famoso pelo abastecimento de água por meio de chafarizes localizados em pontos específicos da cidade, estes eram utilizados para coleta de água, para dar de beber a animais e para lavar roupa (Figura 1). No século XVIII o sistema de abastecimento de água da cidade do Rio de Janeiro chegou a ser considerado um dos maiores do mundo.

Passados dois séculos de descaso com a saúde dos rios e devido a um notável aumento da população nas cidades, verificou-se a necessidade de um sistema de tratamento e abastecimento que suprisse essa crescente demanda. A partir deste momento surgem as primeiras grandes estações de tratamento e abastecimento da cidade. Em agosto de 1955 foi inaugurada a primeira etapa da Estação de Tratamento de Água do Guandu (ETA).

Tratamento de Água

O saneamento básico é um aspecto determinante do desenvolvimento social e econômico de um país, já que através dele é possível garantir à população uma melhor qualidade de vida.

O que é saneamento básico?

Saneamento é o conjunto de medidas que visa preservar ou modificar as condições do meio ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde, melhorar a qualidade de vida da população e a produtividade do indivíduo e facilitar a atividade econômica. No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado pela Constituição e definido pela Lei nº. 11.445/2007 como o conjunto dos serviços, infraestrutura e Instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais. Fonte: Trata Brasil

O tratamento de água é uma importante etapa do saneamento básico, onde as águas captadas de fontes como rios, poços artesianos e aquíferos passam por um processo de remoção de poluentes e microrganismos nocivos à saúde.

Atualmente, os principais centros urbanos do país utilizam o método convencional de tratamento de água passando basicamente pelas seguintes etapas: floculação, decantação, filtração, cloração e fluoretação (Figura 2).

Figura 2: Imagem esquemática das etapas do tratamento de água convencional. Fonte: Como funcionam (cedae.com.br)

Tratamento de Água x Tratamento de Esgoto

Como explicamos, o tratamento de água visa submeter as águas extraídas a  uma série de tratamentos que irão reduzir a concentração de poluentes até o ponto em que não apresentem riscos para a saúde.

Já o tratamento dos esgotos domésticos tem por objetivo remover os poluentes, assim como o material sólido e reduzir substâncias químicas indesejáveis,  exterminando por exemplo, micro-organismos patogênicos.

Recursos Pedagógicos

Devido à sua importância social e econômica falar sobre os diversos aspectos relacionados ao tratamento de água é essencial. Recentemente a população do Rio e Grande Rio foi surpreendida após abrir as torneiras se deparar com uma água turva e mal cheirosa, evento que ficou conhecido como “crise da geosmina”.

A geosmina é um composto orgânico, produto do metabolismo de cianobactérias. Estes microrganismos proliferam de forma desenfreada em ambientes aquáticos acometidos por altos níveis de nutrientes provenientes do despejo de lixo doméstico e industrial. Regiões como a Bacia do rio Guandu no Rio de Janeiro, por exemplo, têm recebido um grande volume de esgoto doméstico e industrial, o que explica a crise relatada. É possível observar regiões onde a eutrofização (Figura 3) tornou a captação de água inviável economicamente.

Figura 3: Imagem comparativa de dois ambientes aquáticos antes e depois do processo de eutrofização. Fonte: Esquema – Eutrofização (usp.br)

EUTROFIZAÇÃO

A eutrofização é o crescimento excessivo das plantas aquáticas, tanto planctônicas quanto aderidas, a níveis tais que sejam considerados como causadores de interferências com os usos desejáveis do corpo d’água (Thomann e Mueller, 1987). Como será visto no presente capítulo, o principal fator de estímulo é um nível excessivo de nutrientes no corpo d’água, principalmente nitrogênio e fósforo. Fonte: (Microsoft Word – EUTROFIZA\307\303O DOS CORPOS D\222\301GUA) (unesp.br)

As etapas do tratamento de água visam garantir que esta esteja em condições próprias para o consumo tendo alguns parâmetros de avaliação como referência como: turbidez, coliformes fecais, amônia, fósforo total, cianetos, oxigênio dissolvido, pH,  entre outros. Apesar de provocar gosto e odor desagradável, mesmo que em baixas concentrações, a análise de geosmina não é obrigatória pois esta não é tóxica para os seres humanos.

Vale ressaltar que temos recursos para mostrar os conteúdos sobre o tratamento da água de forma que seja acessível a todos. Podemos utilizar desde materiais com o recurso de impressoras  3D, como também recursos do dia a dia que sejam mais econômicos e de acordo com a realidade de cada aluno. Como por exemplo, o uso de materiais como isopor, balões de festa (Figura 4) ou ainda massa de modelar (Figura 5). Com criatividade podemos tornar o assunto sobre o tratamento da água bastante assertivo. Os balões de festa com uma boa audiodescrição podem ser utilizados. Abaixo temos aqui sugestões bastante viáveis no que se refere a parte financeira para utilização de recursos pedagógicos que atendam a todo tipo de sala de aula. 

Figura 4: Montagem de molécula de amônia usando balões de festa.

Fonte: aula professora Morgana Guimarães.

Os átomos de hidrogênio estão representados por bolas amarelas e o de nitrogênio por uma bola vermelha.

Figura 5: Montagem de molécula do ácido etanoico usando palitos de dente e massa de modelar. 

Os átomos de carbono estão representados por massinha de cor rosa, os oxigênios por massinhas de cor roxa e o hidrogênio por massinha de cor amarela.

Fonte: aula professora Morgana Guimarães

Questões Geradoras

Essa problemática pode ser relacionada a diversos temas pertinentes para o trabalho em sala de aula como: saneamento básico, habitação irregular, fiscalização das redes de esgoto, história da ocupação local, bem como aspectos químicos e biológicos envolvidos no processo de contaminação da água e tratamento. 

Pensando no aspecto social, poderíamos levantar questões como: qual o papel das diferentes esferas de governo (municipal, estadual e Federal) nessa crise?  Algo que foi observado durante  este período é que as famílias utilizaram como alternativa a compra de água mineral. Será correto que as famílias prejudicadas tenham que arcar com a compra de água mineral quando deveriam estar usufruindo plenamente deste bem essencial? Será que a compra de água mineral era a única alternativa? Ou ainda: O tratamento de água convencional é capaz de reduzir a concentração de geosmina na água? Quais outras alternativas temos para tornar a água que chega na torneira própria para o consumo? 

No Brasil, temos três tipos de águas regulamentadas para serem envasadas e comercializadas: Água mineral natural (possui naturalmente sais minerais em sua composição), água natural ( é obtida por fontes naturais ou por extração de águas subterrâneas e com concentração de sais definida) e água adicionada de sais (é a água preparada e envasada para consumo humano com composição química regulamentada pela Anvisa). O que faz as pessoas recorrerem especificamente ao primeiro item mencionado? O que faz as pessoas comprarem água mineral ao invés de utilizar os tradicionais filtros de barro? Será que eles seriam suficientes para atender a essa demanda? 

Também devemos lançar mão dos conceitos provenientes da educação ambiental na análise do tratamento da água, pois estes são muitas vezes negligenciados mesmo sendo de vital importância para uma análise crítica da realidade e que poderiam auxiliar a população quanto à como poderiam contribuir para amenizar problemas causados ao meio ambiente. 

A importância da educação ambiental se encontra em construir valores que promovam uma mudança de atitude, contribuindo para o desenvolvimento de competências voltadas para a conservação e recuperação do meio ambiente. Não devemos incorporar uma visão fatalista da questão ambiental ao invés disso, devemos lançar mão do conhecimento produzido historicamente para que possamos compreender e solucionar problemas dessa natureza. Dentro do contexto de sala de aula fazer com que todos sejam incluídos no processo de aprendizagem para alcançarmos consciência sobre toda problemática da água, precisamos sim além de discussões, promover momentos de contato dos alunos com os conceitos de química, através da construção de moléculas com materiais que como foi mostrado aqui podem ser de fácil acesso. Buscar com os alunos também quais são os conhecimentos e a visão que eles trazem sobre o assunto. Então, há muito o que se fazer em sala de aula e de forma inclusiva para que a educação ambiental seja cada vez mais desenvolvida.

Que outros aspectos poderíamos levar em conta quanto ao problema em questão? Você foi afetado por essa “crise”? Quais ferramentas pedagógicas podem ser utilizadas como forma de colaborar com uma aprendizagem significativa na temática proposta? Compartilhe conosco suas ideias! 

Referências

JARDIM, Rodrigo et al. Eventos atrelados a Geosmina e 2-metilisoborneol (2-MIB) em Manancial de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: estudo de caso. Scielo, São Paulo, 08 04 2021. Disponível em: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/2091/version/2219. Acesso em: 27 jun. 2021.

Comitê do Rio Guandu, Guandu-Mirim e da Guarda. Relatório Sobre a Situação da Bacia Região Hidrográfica II – Guandu. Rio de Janeiro – RJ. Disponível em: Relatorio de Situacao – Guandu.pdf (comiteguandu.org.br). Acesso em: 25 de junho de 2021.

GEOSMINA & MIB – Odor e gosto na água. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=I7ySBoYlJvU. Acesso em: 26 jun. 2021.

SABESP (Org.). Tratamento de esgotos. São Paulo. Disponível em: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=49. Acesso em: 26 jun. 2021.

Flora Junior. Como funciona uma Estação de Tratamento de Água?. Rio de janeiro, 2021. Disponível em: https://www.florajunior.com/post/como-funciona-uma-esta%C3%A7%C3%A3o-de-tratamento-de-%C3%A1gua?gclid=Cj0KCQjw5PGFBhC2ARIsAIFIMNf4HBtku03wOLpd6Br2x0Q4rZMj1LJjZlC4mhoEyQhviqUKVVroNV8aAmRsEALw_wcB. Acesso em: 6 jun. 2021.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

O que é saneamento básico. Trata Brasil: Saneamento é Saúde. São Paulo. Disponível em: http://www.tratabrasil.org.br/saneamento/o-que-e-saneamento. Acesso em: 6 jun. 2021.

Livreto – ETA GUANDU. CEDAE. Rio de Janeiro – RJ. Disponível em: https://cedae.com.br/Portals/0/ETA_Guandu.pdf. Acesso em: 10 jun. 2021.

Questionário sobre pesquisa de TCC

https://forms.gle/peLpL55bm99xtMAD6